

Abrir uma loja, tocar um negócio, se ver como um empresário, com certeza não era o que eu esperava quando comecei a desenhar, mas acontece que um emprego convencional tem a capacidade de consumir toda sua energia e ainda suprimir toda sua paixão.
Nesse sentido eu caio na armadilha do comércio, que transforma a criatividade e o prazer em lucro, prejuízo e prazo, mas me deixa mas próximo do que eu quero realmente fazer, e aí ou eu faço, ou enlouqueço tentando ficar rico.
A questão é que precisamos resolver as necessidades antes do fazer artístico, e nossa força de trabalho, que é nossa maior riqueza tem que funcionar a nosso favor, e que consigamos perverter todo o lucro do comércio em felicidade, porque ser feliz é a maior rebeldia e o maior desafio, já que tudo é feito pra gente se fuder.
Um salve pro Felipe Dallorto que acredita a vera em Jacarepaguá, não por uma questão bairrista, mas por saber o valor de se comunicar e perceber a riqueza e as posiibilidades do lugar onde vc vive, um abraço irmão
PARENTAL + ART288 + CENTRO DE ESCALADA JPA